A construção ou reabilitação de uma moradia que não tenha projetado um espaço de jardim não fica realizada na sua plenitude. Uma habitação residencial que disponha de terreno para desenvolver a arquitetura paisagista, não pode desperdiçar essa oportunidade de brilhar. Assim, somos da opinião de que uma moradia/vivenda que não tenha um espaço onde o paisagismo possa desabrochar, é como uma flor sem pétalas. Por uma questão de simplificação iremos falar em "jardim" como sendo um conjunto de soluções para o expaço exterior ou interior de uma habitação. Por norma é no exterior que o jardim se desenvolve, mas nada impede que no interior de uma moradia não seja implementado um espaço verde acompanhado de outros elementos decorativos. Um jardim traz alegria e harmonia ao espaço residencial, sendo uma mais valia imensurável. Se esse espaço for bem elaborado (e por isso existem os arquitetos paisagistas), potencia ainda mais essa situação, tornando-se num espaço privilegiado de relaxamento. Os técnicos projetistas que desenvolverem o projeto de obra de construção da moradia, não devem esquecer este aspeto na respetiva conceção da habitação. A conceção do espaço de jardim deve envolver todos os técnicos projetistas do projeto, desde o arquiteto que colocou no papel as ideias da nossa casa, até ao técnico projetista especializado em paisagismo. Um dos aspetos a referir é que será importante conhecer os hábitos dos utilizadores habituais do espaço residencial a desenvolver e eventuais condicionamentos, de forma a que seja elaborado um projeto de paisagismo adequado. Existem ainda alguns aspetos que poderão passar despercebidos e que são explorados pelo técnico projetista mas também depois pelo técnico executante, realizando-se espaços verdes com qualidade. Devemos ter em conta que a conceção e depois a execução de um jardim exterior é diferente da de um jardim interior. Tendo em conta todas estas ideias, o técnico/executante que irá realizar o(s) espaço(s) verde(s) deve obedecer a determinados requisitos de forma a concretizarmos o nosso objetivo: ter um espaço de qualidade. Atualmente, na concepção de um espaço verde devemos ter em consideração a vertente ambiental, isto é, devemos ter espaços verdes que exijam pouco consumo de água e em que a utilização de produtos químicos na sua manutenção seja nula ou reduzida. Assim, o tipo de plantas, o tipo de relvado, a manutenção exigida, o tipo de material a utilizar para o sistema de rega, são alguns aspetos a abordar quando estamos a efetuar a conceção e posterior execução do(s) espaço(s) verde(s). Na pesquisa/selecção/negociação do executante, devemos considerar a experiência na conceção e execução dos espaços verdes, qual o tipo de manutenção que irá efetuar, etc. Envolvendo a análise de determinados critérios técnicos e uma coordenação entre empreitadas a KonsulIMO [A Construir Consigo] ajuda-o também nesta tarefa. Conheça as soluções que temos para si. Conte com o nosso conhecimento, rigor e experiência e peça-nos um orçamento. Venha descobrir as vantagens desta parceria, que irá recomendar.
O Jardim da Moradia
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A escolha de um sistema de estores, persianas (consideramos aqui o sistema de lâminas exteriores orientáveis) e portadas deve ter em conta determinados critérios (estéticos, energéticos, segurança, etc). Se na construção atual de uma habitação residencial, nomeadamente do tipo moradia/vivenda, é usual a utilização de estores, nomeadamente elétricos, e de portadas, também já existem algumas moradias que utilizam o sistema de persianas com lâminas orientáveis. Um dos primeiros aspetos analisados na escolha de um determinado sistema é a interligação desse sistema com o aspeto arquitetónico que a casa terá. Sendo este importante, não deve contudo condicionar a eficiência energética que um determinado sistema poderá trazer para o isolamento térmico da mesma. Um outro aspeto terá a ver com o contributo que o mesmo poderá trazer para a segurança dessa habitação. Qualquer sistema terá as suas vantagens e desvantagens, as quais devem ser bem ponderadas. Em cada sistema poderemos encontrar várias alternativas que nem sempre terão o mesmo peso nos critérios já falados. O sistema de portadas tem um peso importante para a eficiência energética e segurança da casa. Já em termos estéticos, este sistema poderá não agradar a todos. O sistema de persianas proporciona um efeito estético muito agradável, mas o contributo para a eficiência energética e segurança será inferior ao sistema de portadas e de estores. Já o sistema de estores, considerando aqui a alternativa do estore de régua/lâmina, contribui de forma importante para a eficiência energética e para a segurança, sendo que em termos estéticos se pode considerar neutral. Qualquer sistema terá sempre de ser estudado e ponderado com outras soluções estéticas, de isolamento térmico, de segurança, etc, que sejam adoptadas na conceção e execução da habitação. Estivemos a falar da adopção de cada sistema como sendo único, embora possamos considerar a instalação de mais do que um deles na construção ou reabilitação de um imóvel, ainda que não seja muito usual. Para além dos aspetos aqui abordados, aos quais damos mais importância, não deveremos esquecer outros aspetos, tais como a luminosidade que se pretende ter no interior de uma casa e a influência que um determinado sistema terá nessa regulação. É também importante conjugar a escolha de um determinado sistema de acordo com os hábitos de utilização dos seus habitantes. Se o aspeto estético é considerado um dos mais importantes, pretendemos alertar para o não esquecimento de outros aspetos (térmico e de segurança). Para cada sistema existem algumas marcas, com diversas referências e opções. A pesquisa e negociação do fornecedor/instalador do sistema escolhido é um processo que envolve alguns conhecimentos técnicos e algum tempo. A KonsulIMO [A Construir Consigo] realiza e gere o processo de concurso dos instaladores destes sistemas, apresentando várias propostas dos nossos parceiros, sem compromisso de escolha. Conte com o nosso conhecimento, rigor e experiência, peça-nos um 
